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3 de out. de 2011

4 ERROS...


Bom dia.

Recebi esse texto por e-mail, e resolvi repassar aos amigos, por acreditar que sirva de lição a muitos de nós...

Abs.,

Glauco.

4 Erros

A revista Isto É publicou uma excelente entrevista com Roberto Shinyashiki , médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional. Transcrevo aqui uma pergunta e a resposta dada durante a entrevista:

Revista: Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus, isso é verdade?

Shinyashiki: A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade:


- A primeira é:

Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.

- A segunda loucura é:

Você tem de estar feliz todos os dias.

- A terceira é:

Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.

- Por fim, a quarta loucura:

Você tem de fazer as coisas do jeito certo.


Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas.

As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.

Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.

Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.

Quando recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais.
Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz:

"Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.

Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, ou por não ter comprado isto ou aquilo, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.

Agora, pense e medite:

Todos, na hora da morte.... ”dizem se arrepender de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.”...

....”aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas”....

Alguma coisa parece semelhante em tua vida?

(texto recebido por e-mail em 03.10.2011)

5 comentários:

Unknown disse...

Bela indagação!

Felizmente meu mantra é: VIVER!

Procuro mostrar à todos que passam em meu caminho exatamente isso, Glauco: Que as coisas sempre acontecerão, boas ou ruins; que as pessoas sempre passarão, boas ou ruins; que as surpresas sempre surgirão, boas ou ruins...

E nada disso importa realmente, pois se é necessário o conjunto da obra para termos uma identidade, esta só existirá se os retalhos de cada minuto de nossa existência forem bordados constantemente em nossa colcha de retalhos que é a vida.

Viva intensamente para festejar onde brilhou, ou para consertar onde errou, mas nunca para lamentar por nada ter feito em seu caminho!

Um grande abraço, Amigo e muita luz!

Luís Eduardo Pirollo disse...

Olá meu caro amigo Glauco!!!
Belo e verdadeiro texto de Roberto Shinyashiki, recheado de bons ensinamentos, adorei!!!
Meu amigo, quatro belos ensinamentos, gostei da frase "Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito"... a felicidade não se compra, nem se empresta... se conquista.
Somos seres complicados em todos os sentidos, como disse o sábio Dalai Lama: "O que mais surpreende é o homem, pois perde a saúde para juntar dinheiro, depois perde o dinheiro para recuperar a saúde. Vive pensando ansiosamente no futuro, de tal forma que acaba por nao viver nem o presente, nem o futuro. Vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido."
Parabéns pela excelente postagem!!!
Tenha um excelente e abençoado dia!!!
Grande abraço e muita paz!!!

Unknown disse...

Olá Glauco!

Vi o título do artigo e corri para tentar "descobrir" os 4 erros... rsrs
Pensei que se tratasse de uma das charadas ou anedota que costumas publicar e que eu gosto muito. Mas é muito mais do que isso... Muito bom o texto.

Acho que é mais forte do que nós (seres humanos). Só na maturidade, já muito perto do fim do nosso ciclo da vida, nos apercebemos da imaterialidade da felicidade. Antes... andamos tão atarefados a conseguir sucesso (que confundimos com felicidade) para nós e para os nossos dependentes que as pequenas-grandes coisas nos passam ao lado.

Abraços!

Choramingos e Chorumelas disse...

Olá Glauco, realmente colocamos muitas vezes coisas que não tem tanto valor quanto pensamos como nossas prioridades, difícil quem não faça isso, mais sempre a tempo de valorizarmos o que realmente tem valor, e muitas delas estão em coisas pequenas, adorei e vou refletir mais sobre o post, obrigada por compartilhar. bjs e flores. Deka

Marcela disse...

Sem comentários extras - excelente!!!

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