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16 de fev. de 2011

Prêmio Ignobel


Como já escrevi, o Prêmio IgNobel se caracteriza por ser uma sátira do prêmio Nobel, e é dado a cada outono para as descobertas científicas mais estranhas do ano. Os prêmios são entregues para honrar estudos e experiências que primeiro fazem as pessoas rir, e depois pensar. Foram criados pela revista de humor científico Annals of Improbable Research (Anais da Pesquisa Improvável), e os prêmios são entregues em Harvard.

A ideia é premiar pesquisas raras, honrar a imaginação, e atrair o interesse público para a ciência, a medicina e a tecnologia, e os prêmios foram entregues pela primeira vez em Harvard em 1991.

Tentarei trazer no "blog" as melhores pesquisas realizadas a cada ano, na minha opinião, e como já trouxe os prêmios dos anos de 1991, 1992, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005, segue agora os melhores de 2006:

> Prêmio de Acústica: D. Lynn Halpern, de Harvard Vanguard Medical Associates, a Universidade de Brandeis, a Northwestern University, Randolph Blake, das Universidade Vanderbilt e Northwestern University e James Hillenbrand, das Western Michigan University e Northwestern University, por conduzirem experimentos para descobrir porque as pessoas não gostam do som de unhas riscando um quadro-negro.

> Prêmio de Biologia: Bart Knols, da Wageningen Agricultural University, em Wageningen, Holanda; do National Institute for Medical Research, em Ifakara Centre, Tanzânia; e da Agência Internacional de Energia Atômica, em Viena, Áustria); e Ruurd de Jong, da Wageningen Agricultural University e da Santa Maria degli Angeli, Itália, por mostrarem que a fêmea do mosquito da malária é atraída tanto por queijo limburgo quanto por chulé.

> Prêmio de Química: Antonio Mulet, José Javier Benedito e José Bon, da Universidade Politécnica de Valencia, Espanha, e Carmen Rosselló, da Universidade das Ilhas Baleares, em Palma de Mallorca, Espanha, pelo estudo Ultrasonic Velocity in Cheddar Cheese as Affected by Temperature (Velocidades Ultrasônicas no Queijo Cheddar Afetadas pela Temperatura).

> Prêmio de Literatura: Daniel Oppenheimer, da Universidade de Princeton, pelo seu estudo "Consequences of Erudite Vernacular Utilized Irrespective of Necessity: Problems with Using Long Words Needlessly" (Consequências do vernáculo erudito utilizado sem necessidade: problemas de se usar palavras longas desnecessariamente).

> Prêmio de Matemática: Nic Svenson e Piers Barnes, da Australian Commonwealth Scientific and Research Organization, por calcularem o número de fotografias que devem ser tiradas para assegurar que ninguém, em uma foto em grupo, apareça de olhos fechados.

> Prêmio de Nutrição: Wasmia Al-Houty, da Universidade do Kuwait, e Faten Al-Mussalam, da Kuwait Environment Public Authority, por mostrarem que escaravelhos são enjoados para comer.

> Prêmio de Ornitologia: Ivan R. Schwab, da University of California Davis, e o falecido Philip R. A. May, da University of California Los Angeles, por investigarem e explicarem porque o pica-pau não tem dor-de-cabeça.

> Prêmio de Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch, da Université Pierre et Marie Curie, em Paris, por suas reflexões sobre por que o espaguete seco sempre se quebra em mais do que dois pedaços.

(informações extraídas do site “WIKIPEDIA” em 16.02.2011)

1 comentários:

Jackie Freitas disse...

Olá Glauco querido!
Olha... curioso saber como as pessoas utilizam o seu tempo e, provavelmente, investem suas verbas...rsrs
Para mim, se pudesse me esclarecer sobre as pessoas não gostarem do som das unhas riscando o quadro negro (eu sou uma delas), acho que poderia dormir melhor...rsrs...
Ah... e sobre o uso das palavras longas "desnecessariamente" (ui, que longa essa!!!), também me deixa curiosa.
As outras, acho que posso sobreviver sem saber...hahahaha
Grande beijo,
Jackie

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